sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Conversa - 77

Por Jack Fey

Olá meus caros! Sei que tenho deixado este blog muito e tenho, também, deixado a desejar em minhas publicações. Porém algumas delas, as que mais gostei de ter feito, geraram certa polêmica a pessoas que fazem parte do passado. Obviamente apaguei todas as postagens, pois este blog não tem o intuito de gerar discussões. Somos vocês, meus leitores amáveis e que tiram certa parte de seu dia para ler o que escrevo (e eu agradeço muito por isso) e a mim, que registro coisas para vós ou lhes trago informações!
À noite virá uma outra postagem creio eu, mas sabem como é, ficar em crise definhando na cama como relatei em algumas postagens atrás. Decidi dar uma volta e espairecer a cabeça. São tantas escolhas a se fazer. Cada escolha leva a um caminho diferente. Mas pessoas importantes aceitaram passar a tarde comigo.
Uma vitória, não acham? Pessoas existem aosmontes, mas aquelas que realmente se preocupam com você são raras. Outras entram em sua vida para lhe atrapalhar. Essas já não são raras assim. Mas elas não irão me atrapalhar em minha trajetória. Permanecem na escuridão rogando pragas devido a seus achismos insignificantes para mim, quando eu nem sequer me lembro da existência delas.
Eu sei, meu caminho sou eu quem faz, mas olho para trás e apenas vejo coisas boas, passei um borrão por cima de tudo q foi perdido, deixo desets borrões, apenas a lição de não errar de novo.
Pessoas do presente, tomos decisões a melhor atender suas expecttivas. Se não posso mais, eu anuncio minha fragilidade. Nem todas irão aceitar a vida que levo, nem todas vão sorrir e dizer, eu sei que fez o melhor que pode. As pessoas estão acostumadas a pensarem sempre o pior dos acontecimentos mesmo. Estão confortáveis ao acharem que a culpa é do outro, ou que o egoísmo é do outro.
Alguém pensa que o outro precisava delas e elas não podiam dar o remédio e a cura para os medos internos de outrem? Não, elas olham para seus próprios umbigos e dizem que tu és uma má pessoa. Mas não ligue, continue buscando o que precisas, você sai ganhando. Ser egoísta às vezes não é uma coisa totalmente errada, apenas mande a dor adiante.
Acorde pra vidae tente seguir. É difícil e não pense que eu estou tão otimista com a minha. Pessoas que me fazem bem esão a quilômetros de distância de minha pele neste momento. Não deveriam, mas é assim que as coisas são.
Eu me recordo bem de quando eu chamara a vida de Prostituta. Isso ocorrera há algumas horas atrás. Mas claro que falo isso sem preconceitos. Apenas faço a comparaçõ que ela se vende para quem tem mais dinheiro a oferecer.
Esses, portadores de alto grau monetário, não se preocupam com o amor. Apenas compram tudo o que desejam, não sofrem sequer um minuto (talvez eu esteja errado ao afirmar isso, não sou o rei das verdades). Imaginem as crianças africnas que passam fome todos os dias e desejam comer, mas nõ tem refeiçõ. Há dias em que eu me sinto triste e não me alimento, jogo comida que elas poderiam se deliciarem com prazer no lixo. Mas eu quero o amor, e ele está a milhas de distância. Quem tem o amor, liga para apenas, dinheiro. E assim recomeça nosso ciclo vicioso chamado vida.
Não podemos mudar tudo e isso é realmente uma pena. Se ao menos pudéssemos inverter o ciclo já ajudaria e muito. Mas também não podemos e nem todos estão dispostos a isso.
O que faremos? Iremos sucumbir? Não meus caros. Mesmo que você olhe a vida de onde estou olhando agora, por baixo, como um ser que sequer é notado pelo mundo, tento ser uma mudança no mundo, através de meus pequenos gestos.
Contagie o mundo com sua decisão de mudar e com sua determinção de campeão. Denro de todos nós, há um ser vitorioso que aguarda para explodir em exstase e há pessoas no mundo que podem lhe arrancar um sorriso.
Motios para desistir tenho aos montes, mas não quero isso. Ainda quero mostrar para todos que um dia não acreditaram em mim, que eu sou capaz, que eu sou pessoa que eles nunca sonharam em ser. Não se trata de ser esnobe, mas sim de mostrar ao mundo que você saiu do casulo e ganhou asas. Agora, majestoso e belo, você pode voar, pois nem o céu é mais o limite.
A todos meus inimigos, que sei que alguns deles lêm esse blog, vão minhas palavras de consolo. Deixem-me e ocupem suas vidas com algo a lhes preencher. com algo que cubra o vazio interno que vocês carregam. Se possuem mágoas quanto às minhas ações, perguntem-se se vocês ofereciam a mim metade do que eu oferecia a vocês. E se lembrem, não falo de coisas materiais. Falo de coisas da alma, do coração. Deixem o ódio e lhes desejo felicidades eternas.
A todos que simpatizam comigo, agradeço pela paciência. Não sou uma pessoa fácil de se levar, muito menos no estágio em que me encontro neste momento. Vocês são especiais e cada um sempre me oferta algo que preciso pra manutenção do meu ser. Desculpem-me pelos incovenientes e pelos mmentos em que deixei a desjar. Mas assim como qualquer homem, eu também erro. Minhas sinceras desculpas. Tentar-lhes-ei retribuir cada boa ação que demnstram por mim. Espero que vocês se conservem assim, honestos e justos por toda a eternidade, mesmo que um dia venhamos a nos separar.
Aos amores distantes, que muitos de n´s possuímos, desejo que o tempo, não os destrua e os conservem como são. Um dia tenho esperança que cda um de nós encontrará nossos amores e que eles sejam feitos na medida a que sempre desejamos, pois merecemos aquele colo, aquele ombro amigo, aquela pessoa presente, para nos ajudar.
POr hora é isso. Deixo um clipe da banda Iron Maiden chamado Wasting Love, que é como me sinto no momento. Aprecciem a letra. Essa música faz parte do álbum Fear Of The Dark., para que possam desfrutar de um pouco de melancolia junto a mim. Lembrem-se de mim e minhas palavras amargas quando escutar essa música, que é de 1992, em algum momento de suas vidas.



Assim disse Jack Fey...

2 comentários:

Magdalene de Pompadour disse...

Isso aí Jack, bola pra frente ok? ^^

PS: essa música do Iron... Ótima! Mas difícil de tocar horrores (pelo menos p/ mim hahahaha)se bem que o refrão é até fácil!^^

=*

Jack Fey disse...

Isso Aí Magdalene!

A música, sem comentários!