Hoje, nesta madrugada fûnebre, estou eu sem sono algum. Pensativo com os problemas da vida sigo meu rumo. Leio poemas e os descarto rapidamente. Mas outros, me identifico totalmente. Deixo para vós, um outro poema. Vocês devem imaginar quem é o autor obviamente: A.A.O.F. Dedico este a uma pessoa especial!
Soneto do Vício Profundo
Adão Alves de O. Fh
Sua voz rouca penetra meus ouvidos
Na madrugada sem fim te procuro
Sozinho preso em meu quarto escuro
Apenas tu seguras meus gemidos
Meus vícios para você falídos
Meu cigarro, meu vício que não curo
Mentolado o sabor que a ti procuro
Tentado a ti através de meus versos tímidos
A fumaça que sai de minha boca
Ignorada apenas por seus conceitos
Mas é pra mim que canta sua voz rouca
Acima de todos os seus suspeitos
E mesmo que a lembrança seja pouca
Sou o escolhido dentre os seus vários eleitos
Assim disse Jack Fey...
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