Salut amis!
Sem muito o que dizer esse foi o resultado de Mônaco:
Resuminho:
O australiano terminou pela segunda vez consecutiva no alto do pódio em grande estilo: não deu chances aos rivais ao fazer uma boa largada, ganhar a escolta do companheiro Sebastian Vettel e liderar todas as 78 voltas disputadas. E só não ficou com a melhor volta da prova devido a Vettel, que cravou 1min15s192 a seis voltas do fim.
Para a Red Bull, o céu é o limite: com o resultado, tanto Webber quanto Vettel vão a 78 pontos e assumem a liderança do campeonato, já que Jenson Button, da McLaren, viu sua corrida ir para o espaço após um erro primário da equipe, que esqueceu de destampar o radiador e fez o motor Mercedes "abrir o bico".
Completando o pódio 100% formado por motores Renault apareceu Robert Kubica, com o carro "de fábrica" da montadora francesa. O polonês perdeu a segunda posição logo na largada, mas andou forte e próximo de Vettel durante toda a corrida.
O melhor brasileiro na prova foi Felipe Massa, que sustentou a quarta posição obtida na classificação com a Ferrari e segue 100% nos pontos em 2010 _um recorde em sua carreira. Com o resultado, o piloto pula para quinto no campeonato com 61 pontos, atrás de Webber, Vettel, Fernando Alonso e Button.
Atrás de Massa, ficaram a McLaren de Lewis Hamilton e a outra Ferrari, de Alonso, que largou dos boxes, se aproveitou do safety car na largada _consequência da batida do Williams de Nico Hulkenberg_ para antecipar sua parada e escalar o pelotão. Mas o espanhol se envolveu em uma polêmica no fim da prova com Michael Schumacher.
Na curva final, assim que o carro de serviço deixou a pista por causa de um acidente envolvendo Jarno Trulli e Karun Chandhok, Alonso foi ultrapassado pela Mercedes de Michael Schumacher e ficou em sétimo. A Ferrari, obviamente, protestou junto aos comissários, e os comissários fizeram valer o artigo 40.13, que diz: "Se a corrida termina enquanto o safety car estiver na pista, ele entrará no pit lane no fim da última volta e os carros receberão a bandeira quadriculada normalmente sem ultrapassagens."
Completando a zona de pontuação apareceu Nico Rosberg, da Mercedes, os dois carros da Force India, com Adrian Sutil à frente de Vitantonio Liuzzi, respectivamente, e Sebastien Buemi, da Toro Rosso. Ou seja, a zona de pontuação foi composta por três motores Renault, três Ferrari e quatro Mercedes.
Os outros brasileiros não tiveram nada o que comemorar: Rubens Barrichello bateu forte na subida do Casino após uma quebra da suspensão de sua Williams, enquanto Lucas di Grassi, da Virgin, e Bruno Senna, da Hispania, abandonaram com problemas em seus carros.
Restando quatro voltas para o fim, Jarno Trulli parou com seu carro em cima da Hispania de Chandhok na curva mais lenta do circuito e os dois quase acertaram Webber. Antes disso, outro episódio curioso foi a entrada de um safety car na volta 43 para reparar uma tampa de bueiro que havia se soltado no meio da prova.
Depois de sete dias intensos com duas corridas na sequência, a F-1 tira um intervalo de duas semanas até a próxima etapa, o GP da Turquia, no circuito Istambul Park.
Para a Red Bull, o céu é o limite: com o resultado, tanto Webber quanto Vettel vão a 78 pontos e assumem a liderança do campeonato, já que Jenson Button, da McLaren, viu sua corrida ir para o espaço após um erro primário da equipe, que esqueceu de destampar o radiador e fez o motor Mercedes "abrir o bico".
Completando o pódio 100% formado por motores Renault apareceu Robert Kubica, com o carro "de fábrica" da montadora francesa. O polonês perdeu a segunda posição logo na largada, mas andou forte e próximo de Vettel durante toda a corrida.
O melhor brasileiro na prova foi Felipe Massa, que sustentou a quarta posição obtida na classificação com a Ferrari e segue 100% nos pontos em 2010 _um recorde em sua carreira. Com o resultado, o piloto pula para quinto no campeonato com 61 pontos, atrás de Webber, Vettel, Fernando Alonso e Button.
Atrás de Massa, ficaram a McLaren de Lewis Hamilton e a outra Ferrari, de Alonso, que largou dos boxes, se aproveitou do safety car na largada _consequência da batida do Williams de Nico Hulkenberg_ para antecipar sua parada e escalar o pelotão. Mas o espanhol se envolveu em uma polêmica no fim da prova com Michael Schumacher.
Na curva final, assim que o carro de serviço deixou a pista por causa de um acidente envolvendo Jarno Trulli e Karun Chandhok, Alonso foi ultrapassado pela Mercedes de Michael Schumacher e ficou em sétimo. A Ferrari, obviamente, protestou junto aos comissários, e os comissários fizeram valer o artigo 40.13, que diz: "Se a corrida termina enquanto o safety car estiver na pista, ele entrará no pit lane no fim da última volta e os carros receberão a bandeira quadriculada normalmente sem ultrapassagens."
Completando a zona de pontuação apareceu Nico Rosberg, da Mercedes, os dois carros da Force India, com Adrian Sutil à frente de Vitantonio Liuzzi, respectivamente, e Sebastien Buemi, da Toro Rosso. Ou seja, a zona de pontuação foi composta por três motores Renault, três Ferrari e quatro Mercedes.
Os outros brasileiros não tiveram nada o que comemorar: Rubens Barrichello bateu forte na subida do Casino após uma quebra da suspensão de sua Williams, enquanto Lucas di Grassi, da Virgin, e Bruno Senna, da Hispania, abandonaram com problemas em seus carros.
Restando quatro voltas para o fim, Jarno Trulli parou com seu carro em cima da Hispania de Chandhok na curva mais lenta do circuito e os dois quase acertaram Webber. Antes disso, outro episódio curioso foi a entrada de um safety car na volta 43 para reparar uma tampa de bueiro que havia se soltado no meio da prova.
Depois de sete dias intensos com duas corridas na sequência, a F-1 tira um intervalo de duas semanas até a próxima etapa, o GP da Turquia, no circuito Istambul Park.
Michael Schumacher foi punido com 20 segundos pela ultrapassagem na última curva sobre Alonso e terminou a corrida em 12º. A Mercedes diz que vai recorrer.
Au revoir!
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